sábado, 21 de janeiro de 2012

Meu limite era aqui.


Onde foram parar as borboletas que freqüentavam a minha barriga? Não encontro nem a lua no céu ultimamente, será que ela também desistiu de nós? Eu já roí todas as minhas unhas, já rabisquei todos os textos sem término, tirei as fotos do mural, mas não adianta parece que você não quer me deixar ir, ou na verdade eu não quero ir. E como pode duas pessoas que se gostam não ficarem juntos, não é coisa de destino só pode ser coisa de Deus, pois é na mão Dele que eu sempre entreguei, minhas mágoas, minhas dúvidas, meus ciúmes e a minha desconfiança, o nosso relacionamento que antes estava em nossas mãos agora está nas mãos Dele, não a mais nada a fazer, não se luta sem forças e por mais que a razão queira desistir o coração faz o caminho contrário. E nesse caminho existe uma coisa muito forte, a saudade – eu sabia que a saudade seria uma mera conseqüência, mas não sabia que iria doer tanto, que eu ainda sentiria seu cheiro em minhas roupas, que o sabor do seu beijo continua-se em minha boca, que o calor dos seus abraços ainda me aquece-se... Chega! Estou mentindo, não sinto nada nisso, apenas imagino antes de dormir. Imagino que após abrir os olhos, você não estará mais aqui, que sua vontade não vai mais ser a mesma e que em seu futuro próximo, você não me encontrará.

Um comentário:

  1. Olá flor, adorei seu cantinho e o jeito q vc escrever, estou seguindo já.rs
    se puder seguir de volta, teno 2 blogs, criei um especialmente para postar osbre meu livro se puder seguir agradeço...beijoos vick

    http://victorialopezescritora.blogspot.com.br/

    http://victorialopesescritora.blogspot.com/

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